domingo, 25 de agosto de 2013

gritos calados

talvez esse seja o grito mais calado,mais silencioso e o que mais me sufocou até hoje... o grito de choro enroscado na garganta, da lagrima presa no rosto, o grito mais sem ar pra gritar, o grito que mais ardeu por dentro!
um grito  de prece, de socorro, de não me abandone. não me largue!
Esse grito é como se amarrassem suas maos e seus pés, te colocassem em um cofre com a chave diate dos olhos, te amordaçassem, e te jogassem em pleno mar! o que fazer? nada... nem gritar você pode! morra em silencio...

sábado, 24 de agosto de 2013

De volta a tona 2013

andei meio sumida por uns tempos, devido a faculdade, estágio, uns problemas pessoais... mas cá estou, apenas eu e vocês caros leitores!!!
Pois é a vida é feita de altos e baixos, de ídas e vindas, de momentos bons e daqueles que você quer apenas acordar de um sonho ruim... Não vou negar minha felicidade, mas não vou expô-la aos quatro ventros, pois a inveja está em todo canto, esse sentimento de podridão interior, infferioridade e falta de amor próprio... é eu precisava vir aqui "desabafar" de certa forma em algumas palavras e vários pontos finais, talvez seja isso que falta em mim, colocar pontos finais em histórias mal resolvidas... de olhar no espelho eu vejo a carcaça bem aparentada e o pior vejo o vázio dentro do meu peito, vejo, sinto, passo mal e não consigo ocupar esse maldito espaço que corróe o restante de coisas boas que existe aqui!!! talvez seja futilidade, talvez não, talvez seja falta de motivação, ou não! Bom eu só sei que é dificil lídar com sentimentos e pessoas ao mesmo tempo, muita coisa pra um coração só...
Boa noite, em breve voltarei talvez mais inpirada ou não!
beijos à todos...

quinta-feira, 24 de maio de 2012

vácuo interior.

Hoje  dia 24 de maio de 2012, acontece mais um conflito interior entre eu X mim, a dor é insuportável, rasga, destrói por dentro, a sensação de fracasso é constante, a cabeça dói como se tivesse tomado uma punhalada, os olhos pesam, a boca se cala e apenas por dentro ouve-se os gritos de um silêncio que estremece radicalmente as estruturas tão fixas quanto um prego na areia... e finalmente as lágrimas caem, como se tivessem lavando a alma, tirando o podre de mais uma mágoa! O coração apertado, tímido, é mais uma vez alvo dessa guerra implacável, onde quem se fere, raramente se recupera totalmente do trauma... levantar a cabeça, enfrentar os obstáculos era pra ser uma saída, uma forma de força vital, mas vem se tornando uma tarefa tanto o quanto díficil para realiza-lá sozinha. E quanto a forma de lídar com as pessoas? e os sentimentos? as emoções? hoje ás 21:41 cheguei a conclusão de que não adianta apenas pregar sobre o AMOR, temos que representá-lo, destribuí-lo e torná-lo infinito dentro de nós, para aprendermos a ser mais forte, e viver bem melhor!

Amanda Lima.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

:'(

"E a cada dia que passa eu morro um pouco mais, sendo evenenada pelas minhas fraquezas, minhas vontades idôneas, minhas irresponsábilidades, meus desejos rídiculos de uma pessoa fria e sórdida e o pior de todos, meu medo contagiante de errar novamente..."

Amanda Lima.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Os verdadeiros gritos do silêncio

entre um soluço e outro vão ficando minhas memórias, expectativas, vontades, desejos incalculavelmente desejáveis, lembraças boas e ruins e um pouco de ódio talvez, dizeres, falas, versos, notas, paragrafos, palavras ditas pela metade e pontos finais mal interpretados, quem sabe um conto sem título, sem nome, sem capa... um quadro sem moldura! A desvastadora fome de querer, possuir, ter pra si já não me pertence, já extingui dos meus dias, nos quais só restam solitária frieza, que se encapa num molde fino, requintado cheio de formalidade, a frieza... sim aquela amiga íntima do desprezo, da insaciável solidão. Se por um momento eu quis sumir, por outro eu quis do profundo do meu amâgo renascer, reviver pra mim, pra mais ninguém pra poder refazer um história, quero dias mais quentes, quero histórias mais emocionantes, e gostosas de contar, quero mais vida, mais e mais pra mim! Por hj é só pessoal.
Dizeres de uma escritora de meia boca.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

me tira do chão

me pega pela mão, me gira feito criança... me carrega de um lado para o outro, me seduz feito menina apaixonada, me encanta com um olhar meio discreto, me dirija da sua forma, apelativa, requisitada, impressionante! molda-me como massinha colorida, usa-me como enfeite... e me veja como a mulher do futuro.
Cria fantasias, inventa histórias e rasga fotografias, some... desaparece e deixa apenas um rastro, aquele meio apagado no caminho, que o vento fez questão de passar por cima, que o tempo ajudou a marcar e agora contribui para apagar as lembranças dessa história, que por tantos é compreendida como apenas o momento, mas que para um é mais que um simples acontecido, é a página que deixou de virar, é o livro que nunca mais saiu da estante é a fotografia que mesmo rasgada está presa a moldura empoeirada em uma escrivaninha numa sala escura onde ouvem-se as vozes, e os pedidos de perdão, o choro preso que não saia da garganta e as marcas das lágrimas caídas no papel rasurado, as velhas janelas que rangíam... e o folêgo, cansado, quase acabando, mas que nunca deixará a esperança sumir... em hipótese alguma, ela estará, permanecerá insistente... autoritária e mandona!

ps, voltando agora depois de algumas luas meio distante.
atenciosamente
Amanda Lima.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Doce inquietude

essa que gruda em mim, que consome as minhas forças, que me debilita físico e emocionalmente...esgotei!