quinta-feira, 24 de maio de 2012

vácuo interior.

Hoje  dia 24 de maio de 2012, acontece mais um conflito interior entre eu X mim, a dor é insuportável, rasga, destrói por dentro, a sensação de fracasso é constante, a cabeça dói como se tivesse tomado uma punhalada, os olhos pesam, a boca se cala e apenas por dentro ouve-se os gritos de um silêncio que estremece radicalmente as estruturas tão fixas quanto um prego na areia... e finalmente as lágrimas caem, como se tivessem lavando a alma, tirando o podre de mais uma mágoa! O coração apertado, tímido, é mais uma vez alvo dessa guerra implacável, onde quem se fere, raramente se recupera totalmente do trauma... levantar a cabeça, enfrentar os obstáculos era pra ser uma saída, uma forma de força vital, mas vem se tornando uma tarefa tanto o quanto díficil para realiza-lá sozinha. E quanto a forma de lídar com as pessoas? e os sentimentos? as emoções? hoje ás 21:41 cheguei a conclusão de que não adianta apenas pregar sobre o AMOR, temos que representá-lo, destribuí-lo e torná-lo infinito dentro de nós, para aprendermos a ser mais forte, e viver bem melhor!

Amanda Lima.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

:'(

"E a cada dia que passa eu morro um pouco mais, sendo evenenada pelas minhas fraquezas, minhas vontades idôneas, minhas irresponsábilidades, meus desejos rídiculos de uma pessoa fria e sórdida e o pior de todos, meu medo contagiante de errar novamente..."

Amanda Lima.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Os verdadeiros gritos do silêncio

entre um soluço e outro vão ficando minhas memórias, expectativas, vontades, desejos incalculavelmente desejáveis, lembraças boas e ruins e um pouco de ódio talvez, dizeres, falas, versos, notas, paragrafos, palavras ditas pela metade e pontos finais mal interpretados, quem sabe um conto sem título, sem nome, sem capa... um quadro sem moldura! A desvastadora fome de querer, possuir, ter pra si já não me pertence, já extingui dos meus dias, nos quais só restam solitária frieza, que se encapa num molde fino, requintado cheio de formalidade, a frieza... sim aquela amiga íntima do desprezo, da insaciável solidão. Se por um momento eu quis sumir, por outro eu quis do profundo do meu amâgo renascer, reviver pra mim, pra mais ninguém pra poder refazer um história, quero dias mais quentes, quero histórias mais emocionantes, e gostosas de contar, quero mais vida, mais e mais pra mim! Por hj é só pessoal.
Dizeres de uma escritora de meia boca.